De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), o Brasil é o país com mais casos de depressão na América Latina, além de ter o maior índice de pessoas com ansiedade no mundo.
Com o atual cenário da pandemia, um número expressivo de pessoas desenvolveu ou agravou seu quadro de distúrbio psíquico.
Para muitas pessoas, é como se o mundo tivesse desabado, uma vez que o vírus trouxe uma série de percalços ao nosso dia a dia. Exemplo disso são as constantes internações, que são experiências estressantes ou até mesmo traumáticas tanto para as pessoas hospitalizadas quanto para aquelas próximas ao enfermo.
É evidente que as mortes de entes queridos são um fator cruciante no abalo à saúde mental. Milhões de famílias perderam pessoas próximas e não puderam nem ao menos se despedir adequadamente, afetando a experiência do luto.
Reduções de renda e desemprego também têm papel decisivo na saúde mental da população. A busca urgente por dinheiro ou recolocação no mercado de trabalho levou as pessoas diretamente aos consultórios de psicólogos e psiquiatras.
E, por fim, não podemos esquecer de mencionar o baque causado pelo distanciamento social. Ele acometeu a dinâmica do convívio em sociedade e seus padrões de comportamento, fechando escolas e comércios, mudando a logística do trabalho, limitando atividades de lazer e restringindo o contato entre pessoas, que é importante para a saúde mental.
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